
Em 2 de abril de 1805, nascia, em Odense (Dinamarca), o filho de uma lavadeira e de um sapateiro que, de patinho feio, se transformou em um dos mais ilustres escritores infantojuvenis de todos os tempos, superando dificuldades financeiras e de outras ordens.
Estamos falando de Hans Christian Andersen, em homenagem a quem se nomeia o mais relevante prêmio da literatura voltada para este público e que escreveu, dentre outros, clássicos como "O patinho feio", "O soldadinho de chumbo", "A roupa nova do imperador" e muitos outros mais, que perfazem quase duas centenas de histórias.
No Brasil, as escritoras Lygia Bojunga Nunes e Ana Maria Machado, em 1982 e em 2000, respectivamente, receberam esta importante distinção. Fazemos votos de que muitos outros escritores infantojuvenis brasileiros possam ser indicados para e agraciados com esta premiação. Afinal, nosso país é um celeiro de inúmeros talentos que precisam, por vezes, apenas de uma oportunidade para mostrarem o seu valor e, por tal, serem reconhecidos. Então, como disse-me, certa vez, um amigo francês: Allez, à vos plumes! (Andem, às suas canetas!).
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